Postado em 02/03/2012 às 12:40
Três homens foram presos pelo Depatri por receptação qualificada de material furtado. Os indivíduos são acusados de desviar uma carga de 946 botijões de gás de cozinha, estimada no valor de R$ 100 mil, que desembarcava em Suape e seguiria para Maceió. Produtos seriam revendidos normalmente no interior.
Ednaldo José de Melo, 45 anos, Ruytemberg José Oliveira dos Santos, 30, e Alex Alves de Araújo - mais conhecido como Léo -, de 26, foram apenas três dos cinco envolvidos no processo de furto que ainda está sendo investigado pela Polícia Civil.
No dia 11 de fevereiro, Almir Braga Silva, 30 anos, motorista da empresa de transporte dos produtos, desviou os botijões até a cidade de Jupi, no agreste do Estado, próxima a Garanhuns. De lá, o homem foi até uma delegacia em Maceió e deu entrada em um boletim de ocorrência do roubo do caminhão que dirigia na BR-101, em Alagoas.
No entanto, através de investigações da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DPRFC) daquele Estado, a Polícia descobriu que, na verdade, Almir desviou os itens. Chegando em Jupi, foram descobertos 624 vasilhames, que foram receptados por Ednaldo e guardados em um galpão de sua propriedade. O homem confessou à Polícia que adquiriu a mercadoria através de uma quadrilha alagoana.
Ednaldo José de Melo, 45 anos, Ruytemberg José Oliveira dos Santos, 30, e Alex Alves de Araújo - mais conhecido como Léo -, de 26, foram apenas três dos cinco envolvidos no processo de furto que ainda está sendo investigado pela Polícia Civil.
No dia 11 de fevereiro, Almir Braga Silva, 30 anos, motorista da empresa de transporte dos produtos, desviou os botijões até a cidade de Jupi, no agreste do Estado, próxima a Garanhuns. De lá, o homem foi até uma delegacia em Maceió e deu entrada em um boletim de ocorrência do roubo do caminhão que dirigia na BR-101, em Alagoas.
No entanto, através de investigações da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DPRFC) daquele Estado, a Polícia descobriu que, na verdade, Almir desviou os itens. Chegando em Jupi, foram descobertos 624 vasilhames, que foram receptados por Ednaldo e guardados em um galpão de sua propriedade. O homem confessou à Polícia que adquiriu a mercadoria através de uma quadrilha alagoana.
Além dos botijões também foram encontrados um revolver calibre 38, um veículo Fiat Strada com placa adulterada e R$940 em dinheiro. Ainda foram achados, no depósito, vários documentos de veículos (CRLV) de automóveis diversos, e ainda duas vias do documento em branco, prontas para preenchimento.
Uma vez encontrados os produtos e os receptadores, foi ordenado a prisão de Almir na capital alagoana. Contudo, ele e um homem apenas identificado como Luís Carlos fugiram e ainda não puderam ser capturados.
De acordo com a Polícia, o furto foi todo planejado por Ruytemberg, mais conhecido como Rui, que conheceu Almir através da namorada, prima do motorista. Estudante de Direito de uma faculdade alagoana, Rui o convenceu a participar da ação criminosa juntamente com Léo, um criminoso de Maceió que era defendido pelo escritório de advocacia em que Rui estagiava. Léo, que ajudou também no desvio, já respondeu por dois homicídios e já foi indiciado por roubos de carga e veículos.
As investigações do Depatri continuam para encontrar os foragidos e o restante da mercadoria. Os três presos estão detidos em presídios de diferentes cidades do Agreste, para evitar que entrem em contato entre si para articularem planos de dentro da prisão. As CRLVs encontradas foram encaminhadas ao Detran para averiguar se foram provenientes de furtos ou se foram falsificadas.
Uma vez encontrados os produtos e os receptadores, foi ordenado a prisão de Almir na capital alagoana. Contudo, ele e um homem apenas identificado como Luís Carlos fugiram e ainda não puderam ser capturados.
De acordo com a Polícia, o furto foi todo planejado por Ruytemberg, mais conhecido como Rui, que conheceu Almir através da namorada, prima do motorista. Estudante de Direito de uma faculdade alagoana, Rui o convenceu a participar da ação criminosa juntamente com Léo, um criminoso de Maceió que era defendido pelo escritório de advocacia em que Rui estagiava. Léo, que ajudou também no desvio, já respondeu por dois homicídios e já foi indiciado por roubos de carga e veículos.
As investigações do Depatri continuam para encontrar os foragidos e o restante da mercadoria. Os três presos estão detidos em presídios de diferentes cidades do Agreste, para evitar que entrem em contato entre si para articularem planos de dentro da prisão. As CRLVs encontradas foram encaminhadas ao Detran para averiguar se foram provenientes de furtos ou se foram falsificadas.
JC Online
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